sexta-feira, 28 de novembro de 2008

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

[tudo mais...] Concurso público para designers ?

Passar em um concurso público é o sonho de milhoões de pessoas no Brasil. E até que não seria uma má idéia. Imagine: um salário razoável, não ser demitido nunca, não ficar até tarde no trabalho, etc. Dependendo da repartição é sombra e água fresca pro resto da vida.

Mas é claro que nós, designers, queremos trabalhar na área. Esse negócio de roupa social e planilhas do excel é pro pessoal de ADM. Gostamos de ficar até tarde no trabalho terminando o site do cara que mandou o logo da empresa em PowerPoint
, desde é claro que a nossa criatividade possa ser exercida. Ganhar pouco é um detalhe.

Mas se você sonha em passar em um concurso público pra designers seus problemas acabaram... ou quase. Achei este edital para uma vaga de Designer Gráfico, com salário de R$ 3.547,00. Mas se você é estudante de design e quer participar esquece, pois na requisição do cargo esta escrito:


Graduação em Publicidade e Propaganda - (Experiência de 6 meses no mercado
publicitário)



Como Assim!!! Vaga para designer onde só podem se candidatar o pessoal de PP ?? Eu realmente tentei entender, mas não consegui, não há sentido nisso. Até perguntei para um advogado que conheço sobre esse caso e ouvi que é isso mesmo... você só pode assumir o cargo se for formado em PP.

Aposto que foi um advogado que redigiu esse edital.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

[o universo...] Semeando a discórdia - parte#2


Nesse feriado assisti o novo filme do 007, o Quantum of Solace. O filme é realmente muito bom com tiros, lutas, quedas, perseguições e.... EXPLOSÕES.

É claro que é isso que você espera de um filme do James Bond, isso tudo e a Bond Girl, no caso a lindíssima Olga Kurylenko. E não há muito mais além disso a se esperar de um filme da série 007. Não que o filme seja ruim, muito pelo contrário, eu gosto muito, mas que ele é um legítimo blockbuster, mas um legítimo BOM blockbuster. De conceitual o máximo que teremos em Quantum of Solace é que devemos ter cuidado com ONG´s ambientais, porque elas podem estar tentando dominar o mundo.

Mas uma coisa realmente muito legal no filme é que para cada cidade por onde Bond passa, o nome da cidade no início da cena aparece com tipografias diferentes, representado muito bem o local. Separei as imagens que achei na internet. Eu acho que haviam mais nomes, mas só poderei ter certeza quando lançarem o DVD. (se minha memória não estiver enganada, o que não é muito difícil, eu re-publico esse post)










Duas coisas bizarras no filme:

1º Há uma cena em que Bond está em Porto Príncipe dentro do carro, ao passar por uma casa, há um cara passando roupa no meio da rua... bizarro.

2º As cenas finais se passam em um hotel, que tem todo um design estiloso e tals, mas no topo do prédio há a um luminoso que escreve a velocidade da luz em metros por segundo... deve haver uma explicação para isso.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

[o universo...] Reflexão sobre a Percepção de Valor Intrínseco

Resposta ao chamado desesperado de Leandro, dono do blog:
Realmente tenho estado sem tempo algum para compartilhar minhas vivências e conhecimentos com os visitantes desse pacato blog. O ritimo desenfreado da minha vida [Faculdade-Estágio-Namoro-Crise Internacional] não me permite dar a atenção que esse espaço merece. Acredito piamente que com o final do ano se aproximando as coisas se acalmem e possamos pelo menos bolar um layout mais maneiro. Por enquanto fica meu pedido de desculpas e o recorte descarado [compartilhando conhecimento, lembrem-se] de um outro blog que tenho visitado muito ultimamente, o Teoria da Conspiração.


Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.
Mesmo assim, durante os 45 minutos em que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.

A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossas vidas que são únicas, singulares e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço. O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser?

Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro.

Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho.


Extraído de Teoria da Conspiração.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

[o design...] Fusca Add´s

Como pormetido seguem alguns comerciais da Volkswagen (especialmente do Fusca) dos 50, 60 e 70.















* "Hey, there´s one of those new yellow ones."

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

[o universo...] Semeando a discórdia














Devido aos comentários do post anterior, decidi encerrar minhas contribuições sobre cinema e concentrar meus perspicazes comentários para o que interessa.

Assim sendo este último post cinematográfico é sobre o filme do Homem de Ferro.
Minha conclusão sobre o filme: uma bosta.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

[o universo...] Mach Go Go Go





















Ontem tive a oportunidade de assistir o filme do Speedy Racer. Na verdade eu não iria assiti-lo, mas sabe como é... eu tinha acabado de chegar em casa, estava cansado, sentei no sofá, e por conhecidência o filme tinha acabado de começar. Já que esta lá.... resolvi ficar pra assistir.
A primeira impressão foi a de que o filme era para crianças (o que realmente é), mas assim como todo filme a là Pixar, esse também pode ser assistido por todos os públicos.

O filme é uma cópia fiel do desenho animado dos anos 60, mas claro, dentro do contexto do cinema-3d-hollywoodiano atual. Não que isso seja em si algo ruim, mas no mínimo nos deixa com um pé atrás. As cenas de corridas, no entanto, mudaram bastante. Parece um dos desenhos da Hot Weels que passa de manhã no SBT, só que muito mais legal. Os carros saltam, rodopiam, soltam óleo na pista e... EXPLODEM!! Achei que ao contrário do desenho original eles iriam cortar isso para deixar politicamente correto. Mas os carros realmente explodem, em bolas de fogo flamejantes, com peças voando para todos os lados. Tudo bem... eu sei que os pilotos são salvos pelo cockpit ultra moderno, mas mesmo assim os carros explodem !! Isso eu gostei.

A história gira em torno do Speedy Racer e sua paixão por corridas e em como ele tenta salvar o mundo das mega-coorporações capitalistas más. Até aí tudo bem, nada fora do comum. O que realmente gostei foi a forma como eles contaram essa história. Pra começar, o Speedy recebe uma proposta multi-milionária de uma coorporação que promete fazer dele o melhor piloto e talz. Ele recusa em nome da família e etc. Mas é interessante observar como o personagem do mal evolui durante a trama. Ele começa um cara legal, apesar de no fundo você saber que ele é do mal. Você torce pra ele não ser do mal... poxa ele é um cara legal. Isso acontece até o momento que ele revela todo a sua maldade interior e tudo mais.

O irmão do Speedy e seu macaco são os típicos personagens zorra-total, que só estão na história porque eles aparecem no desenho original, simplesmente não da pra tirar do roteiro. Mas não é que ficou legal, eu até ensaiei algumas risadas com as piadinhas. Acredito que não ficou tão ruim pq a proposta do filme é diferente desde o começo, coube um personagem assim. Diferente do Jar Jar Binks, uma mancha irreparável em Star Wars.

Mas a parte que mais gostei no filme foi o final. O Speedy consegue ir para a corrida mais importante do ano, onde estão os melhores pilotos e toda a glória das corridas. Era óbvio que ele iria vencer, mas o legal foi o modo como ele venceu. Não na última volta, disputando centímetros com o seu rival que teoricamente é melhor que ele. Essa disputa ocorreu, fato, mas não foi o mais importante. Não vou contar. Assista e veja.

Outra coisa bem legal são os créditos finais que fazem referências a vários clipes musicais. É bem divertido.

Realmente gostei do filme. Apesar dos diálogos melodramáticos, das lições de moral, dos capangas esteriótipos-sem-personalidade, o filme conseguiu chamar minha atenção. Não sei se foi o fato de eu ter assitido Speed Racer quando criançã, mas eles conseguiram uma posição de destaque no “The Leandro´s Movie List Award” (
Copyright © 2008), em algum lugar entre Monstros SA e Vida de Inseto.











40 recursos úteis para todos que se consideram web designer

Extraído de ThinkDesign

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

[o design...] The New Banner Design



Era uma vez um jovem designer fazendo um layout para o site de uma empresa, quando surgiu uma dúvida quanto ao topo do site. O jovem designer resolveu perguntar para alguém mais experiente qual uma possível solução.
- Topo do site? Disse um dos que estavam com ele. Um banner lógico! Continuou o homem.
Então o jovem disse - Mas isso não funciona. Usando todo o seu cabedal de conhecimentos e continuou explicando:
- Ninguém mais clica nessas coisas, atrapalham a legibilidade, dificultam a pregnância formal, faz que o usuário não olhe para o que realmente importa...
Mas um dos poderosos, interrompendo subitamente seu discurso, olhou com ar de soberba e disse:
- Mas coloca mesmo assim pra eu ver como fica.
(...)

Você já passou por isso? Já tentou argumentar no alto de sua sabedoria? Adiantou alguma coisa? É lógico que não!! Mesmo que você tente, eles irão te mostram um relatório que na semana passada 32 pessoas clicaram no banner e 3 compraram o produto em questão. Segundo essa lógica, os banners funcionam, pois eles podem ser contabilizados, podemos saber quantos cliques foram dados, quantas pessoas foram fisgadas pelo SWF saltitante.

Mas o grande problema é o que, a princípio, não pode ser contabilizado. Se pudermos saber quantos usuários clicaram no banner, não podemos saber quantos nunca mais irão voltar ao site depois de ver toda essa poluição visual. Ele simplesmente acessa o site, vê aquela bagunça, não entende nada e vai embora para nunca mais voltar. E isso não sai no relatório.

O bom design de uma mídia aumenta substancialmente seu valor "intangível". 99,46% das pessoas não sabem porque este site é melhor do que este. Mas nós sabemos. Sabemos que por trás de toda a programação, do server side e da tecnologia em geral existe alguém que pensou antes de fazer tudo isso funcionar, alguém que fez um projeto visando o usuário.

Não estou dizendo que os designers são os salvadores da Web, que acabarão com o caos vigente e restaurar a paz e harmonia no reino das interfaces. Com certeza não. Estou apenas pedindo para que as pessoas pensem um pouco. Pense nos dois lados da moeda e que para toda ação existe uma reação. Se em meu projeto, mais da metade da área útil é reservada para a publicidade, tornando tudo um grande caos, devemos pensar se o que ganhei com todo esse comercial compensa a perda de usuários (e conseqüentemente dinheiro) que acharão tudo uma grande bagunça e nunca mais voltarão ao seu site.


por [ Leandro ]






quinta-feira, 13 de novembro de 2008

[o design...] Design

O eu quero dizer, o que realmente importa para mim, é essa coisa que me mantém acordado mesmo depois de 2 dias sem fechar meus olhos, aquela coisa que queremos sempre tornar melhor e melhor e nunca é bom o suficiente, essa coisa que me faz querer não só "ser bom" mas ser o melhor. Essa coisa louca que modifica o mundo e coloca novas idéias em sua mente, aquela coisa que faz você se odiar e um minuto mais tarde faz você acreditar que é o maior. Aquela coisa que te faz sorrir, gargalhar, dançar, pular como louco. Aquela coisa que muitas vezes não está terminada, mas está em andamento. Aquela coisa que faz você se atrasar. Essa coisa que te coloca sob pressão. Essa coisa que não te obriga a sentar-se ali quando você não quer ou quando não se "sente bem" para ficar sentado ali e fazer o que precisa fazer, mas quando você se senta lá sozinho aquela coisa certamente faz a magia acontecer. Aquela coisa que faz seu coração enlouquecer. Aquela coisa que te diz "todos os pequenos detalhes importam", aquela coisa que faz a diferença "aqui e ali", aquela coisa que quando está acabando você diz "sim... eu gosto disso", e meses mais tarde você pode dizer "uau, isso é ótimo" Ou "Eu não posso acreditar que eu era tão ruim assim". Aquela coisa que cria o impossível. Aquela coisa que te faz subir uma montanha e gritar, "obrigado". Aquela coisa que faz você criar um vídeo para uma competição quando as possibilidades são mínimas. Essa coisa que busca a melhor qualidade. Essa coisa que te mantém atualizado com anúncios, animações, internet, filmes, música... Aquela coisa que personaliza todas as suas coisas. Aquela coisa que faz você gritar e esquecer de tudo. Aquela coisa que lhe mostra o caminho para os mais criativos. Que coisa?

Então o que é aquela coisa "A COISA"?
Eu não posso descrevê-lo em uma palavra, mas tenho certeza que não é o dinheiro ou a fama.

É o amor, a paixão que Deus colocou em mim de fazer algo grande, que faz você se sentir "alguma coisa", quando você entra em contato com isso, vê-lo e ouvi-lo.
Para produzir algo inovador que faz uma mudança ou só captura a atenção e faz você sorrir, pensar, comprar ou simplesmente dizer "isso é original".
Essa é a coisa.

Creio que não há impossibilidades e creio no que Albert Einstein disse uma vez:

"Quero fazer algo grande e maravilhoso,
Mas devo começar por fazer as coisas pequenas serem tão grandes e maravilhosas"


Texto de autoria desconhecida que define o que eu (e provavelmente muitos outros) sinto em relação ao design como um todo.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

[o universo...] 3 CLIPES - THE RAPTURE

Banda estadunidenseamericana formada em 1998, produz um som que mistura vários gêneros e produz clipes que se superam a cada lancamento!







terça-feira, 11 de novembro de 2008

[tudo mais...] EntreDeux: Música e Animação

Eu fui gentilmente convidado pelos anfitriões desse blog (Leandro e Henrique) a compartilhar conteúdo nesse espaço. E pra inagurar estou postando uma animação musical muito bonita chamada EntreDeux. Fora a melancolia do tango e o contraste do colorido com o preto e branco, chama a atenção a sonorização do curta.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

[o design...] We design for food...

Quando decidi que iria fazer design, papai falou que eu iria morrer de fome, mamãe disse que eu estava louco, vovó disse que eu deveria perseguir meus sonhos...

2 anos de muito trabalho depois, finalmente vejo que não fiz a escolha errada. O mercado absove nossa mão-de-obra com facilidade e a procura por profissionais competentes aumenta exponencialmente. Talvez o que mais corrobore para isso seja o fato de podermos atuar em diversas áreas, estudamos de tudo um pouco. Por isso fiz uma seleção de novos áreas em que podemos investir nossa carreira, áreas que prometem um futuro promissor:

Design de Sombrancelhas
Design de Unhas
Hair design
Design de Tunning
Design de bolos
Técnico de CorelDraw

As oportunidades estão aí... basta você aproveitar. e lembre-se "Nunca deixe de perseguir seus sonhos"

****** UPDATE *******
As oportunidades estão pipocando:

Design Floral
Food Design
Body Design

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

[o design...] Insígnias de Forças Armadas

No mundo militar dificilmente se encontra um bom design, mas as insígnias de algumas forças armadas são bem interessantes.



zaire


Vietnã


Uganda


Tunísia


Togo


China (Taiwan)


Suíça


Suécia


Somália


Singapura


Rússia


Rep. Dominicana


Portugal


Polônia


Nova Zelândia


Nigéria


Moçanbique


Malta


Luxemburgo


Lituânia


Israel


Indonésia


Império Austro-Húngaro



Hungria



Estadosunidosdaamerica


Dinamarca



Croácia


Coréia do Sul



Coréia do Norte



Rep Popular da China



Camboja


Brasil (Força Aérea)



Austrália


Argentina



Arábia Saudita


Alemanha Oriental


Alemanha (atual)


Fonte: wikipidia